
Ah, sobre o Carnaval eu poderia até contar todas as peripécias que aprontamos nesses cinco dias de festa mas quem me conhece já conhece todo o festerê então, achei melhor escrever outras coisas.
A nossa famigerada festa é conhecida no mundo inteiro: gringo adora Carnaval, se imagina sambando entre plumas e mulheres, festejando o ano inteiro. Mas convenhamos, a festa é realmente insanamente boa mas vejo mais do que isso. Depois de um ano fora (e vejam bem, isso significa um ano sem Carnaval :-o ) percebi que a festa, não sei bem o que é causa ou conseqüência, é um dos únicos momentos em que todo o povo brasileiro comemora algo junto: não se distingue rico de pobre, preto de branco, as pessoas vão às ruas juntas. Claro sim, que se pode ver diferenças mas algo que me impressiona bastante são os carnavais de rua.
Estive
Numa cidade tão pequenina não imaginava que haveria tanta movimentação. Todo o comércio adaptou o que pode e tinha até papelaria vendendo cerveja, chips, amendoins e afins (isso é o que eu chamo de alta capacidade adaptação das operações!). O motivo do carnaval lá é a chita: tudo é de chita desde os enfeitos nos postes, passando pela decoração dos bares, roupas das pessoas (inclusive os fofíssimos bebês) e souvenirs do lugar. A cidade me lembrou bastante Iguape nos tempos em que passávamos o Carnaval em família: criançada na rua, blocos locais com as letras próprias, nada de axé nem funk-black-pop-junk.
À tarde
E nisso tudo, não se sabia quem vinha de onde, quanto tinha no bolso, se era filho de Fulano ou do prefeito; e ninguém tinha problemas pra pensar, porque acho que essa é a grande diferença dessa festa pra qualquer outra: é um momento em que um povo que vê desinfelicidades o ano inteiro simplesmente resolve esquecer de tudo e festejar como puder, cantando e dançando, do jeito que for.
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Então, elas fizeram O carnaval. Nada me


Um comentário:
aaaaah o carnaval!
adorei esse post, sabia?
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