sábado, 27 de dezembro de 2008

2008 Check list

Hora da retrospectiva...
Vejamos o que eu me prometi em 2008..e vejamos o que vai ficar pra depois..eu talvez saia da lista.
"Pretendo e me formar e aproveitar mais tudo que a universidade tem; ir mais vezes ao CEPE, andar mais pela USP, fazer matérias em outras faculdade":Formada, com 9,9 no TCC! Fui no CEPE, algumas vezes, não tantas, fiz RP Internacional na ECA mas nada mais que o necessário na FEA, férias!

"Vou prestar Fuvest de novo: Letras, ênfase em Grego":A primeira fase já foi!

"Preciso melhorar meus três idiomas ":Voltei a falar francês todos os dias, inglês quando necessário, o espanhol merece atenção.

"Vou ler mais sobre administração, negócios, etc;":Confesso, li no máximo alguns capítulos de Freakonomics.

"Vou viajar mais! Quem sabe Argentina em julho, Rio no feriado, Bahia no reveillon; sul sempre que puder":Missão cumprida.Faltou a Bahia..mas isso fica pra 2010, Salvador here we come!

"Quero ver mais minha família":Ainda devo visitas a eles...

"Hey de implementar o Projeto Verão 2008":Voltei ao "normal"..só as cervejas que não estão ajudando..hehe

"Quero conhecer mais lugares em São Paulo":é..acho que andei um bocado pela terra da garoa...conheci bares, baladas, botecos...até demais..hihi

"Vou guardar dinheiro":Essa vida de assalariada só me fez gastar

"O amor da minha vida vai me encontrar...só depois do Carnaval e Economíadas.":Ficou pra depois, mas repito as restrições..

Veremos o que 2009 me reserva....já já eu começo os meus planos.
Bom ano para todos. Ilha Grande, meu paraíso me espera.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Restless Soul

Há um tempo eu estava me sentindo inquieta. Eu sempre achei que segundos semestre de anos pares eram momentos de mudanças na minha vida. Hoje estava me perguntando qual seria a desse ano, afinal, sobram apenas 30 dias até que o ano acabe e acho que nada realmente mudou muito desde a última estremecida.

Saindo do jazz fui ao cinema ver Vicky Cristina Barcelona. Comprei minha pipoca e sentei sozinha no canto do cinema. É do tipo de filme que você imagina qual será a próxima cena mas que você quer ter certeza de que o autor não está só testando os seus julgamentos, os seus valores (o que eu sinto sempre com Almodovar). Woody Allen fez assim, o que eu imaginava, acontecia. Não que seja senso comum ou previsível, só que eu já me imaginei ou conhecia algumas daquelas nuances das personagens. Os artistas transtornados e precisando sair do caos interno, alguém passionalmente insatisfeito, uma mulher com medo de se apaixonar: todos eles me lembraram alguém.

Barcelona foi a escolha perfeita. A cidade inspira surpresas, aventuras, boemia, vida dinâmica, romantismo.

Confesso, passei o filme todo tentando me encontrar nas personagens centrais. A Vicky é centrada, calculista (no sentido de fazer planos, visualizar o futuro), racional. Cristina é inquieta, aventureira, passional. E eu finalmente,não cosegui me encontra em nenhuma, não totalmente.

A prudência não me deixaria entrar de cabeça em uma aventura na qual eu não visse o horizonte mas a minha alma inquieta também não deixaria viver ao lado de um homem pela segurança, não por paixão.

E no auge dos meus vinte e poucos anos...eu tenho de novo aquele sentimento que eu sei o que é...insatisfação? Ou será o gosto pela mudança?!Um dia eu descubro.

domingo, 9 de novembro de 2008

Coisas que a gente não gosta de ouvir mas que entram pelo ouvido

Eu sou daquele tipo de pessoa que não gosta de ouvir certas coisas, críticas são as principais. Aprendi, é certo, a escutar e até às vezes aceitar...mas ainda assim tem certas palavras que quando juntas ainda provocam em mim um certo descontentamento eu diria.
No trabalho não tem jeito, eu odeio receber críticas. Acho que há uns 5 anos atrás ficaria pocessa e não levaria em conta porque tenho que admitir eu me achava "demais" e bom, as coisas não são bem assim né.Hoje eu escuto mas confesso que eu detesto ouvir "Vem cá um pouquinho.Não gostei disso" ou ainda "Olha da próxima vez é melhor você fazer assim...." e finalmente o fode-back "Você fez uma grande merda![Minha chefe como é francesa e toda educadinha diz "T'as fait une grosse betise"-Você fez uma grande besteira"].
Com os amigos é mais fácil afinal geralmente cada um fala o que quer, o outro aceita e acho que raras vezes entramos em atritos sérios mas se tem algo que dói nos ouvidos é o famoso "Ai não precisa ser ignorante assim", principalmente por e-mail, afinal, é difícil exprimir sensibilidade num e-mail e eu às vezes estou é sem tempo para por firulas nos textos.
Tem também algumas críticas infundadas às profissões alheias que me deixam meio contrariada "ai ele é de Markting, não sabe fazer conta", "Coitado! gosta de RH", "Finanças é só o que importa afinal né" dentre várias outras pérolas que demonstram o preconceito humano quanto às escolhas alheias.
E como não poderia faltar, tem as situações "a dois" com as quais certas vezes é melhor tornar piada do que se irritar: "Ai cadê a camisinha"[infortúnio], "Sabe o que é..eu não quero que você se envolva [essa eu confesso é a primeira da minha lista negra]", "Estou meio cansado" [descansa então né!antes que a osteoporose chegue], "Eu não quero namorar"[nem eu!quem falou em namorar,relacionamento, dupla, par?],"Oi, qual é o teu nome, onde você mora..bla bla bla"-na balada-[essa é mais pessoal, eu não tenho mais saco pra xaveco de balada],"Por que VOCÊ não liga?"[porque quando mulher liga homem assusta e vem com aquela citada aí emcima], "Você não sente ciúmes de mim!"[essa era na época em que eu namorava...], "Ai isso nunca aconteceu antes"[não tente se explicar, é pior, acredite,nós queremos falar menos do infortúnio do que vocês] e finalmente "Você gozou?".

Acho que teria mais algumas várias frases "infortúnios" se ficasse mais tempo aqui escrevendo.

Mas fica aqui a enquete:qual é a sua frase infortúnio de se ouvir?

domingo, 2 de novembro de 2008

Desenhando

Fazia muito tempo que eu não lembrava disso.Devia ter uns seis anos...e ainda desenhava os sonhos na parede da varanda.A mãe nunca percebera:tinha uma casa, uma montanha, algo que parecia uma lesma bem grande mas com uma car simpática..dentre outras coisas das quais não me recordo mais.Acho que sempre precisou colocar as coisas à frente dos olhos, pra ver como elas são, ver de outro ângulo.
Era um amor inocente. Dizem até que se casaram um dia.Mas aí ele se foi...a mãe dele não trabalhava mais em casa. E ela sonhava que ele voltaria num cavalo branco, mas esse não foi desenhado...afinal ela sabia que não precisava colocar no papel, por que não era mesmo pra ver de outro jeito.
E agora pensando..sempre foi assim. Ela queria...ela via..imagina..pensava com força..e PUF..quando menos se esperava..não é que estava lá a coisa?!
Foi assim o garoto, foi assim a escola, foi assim a faculdade, foi assim La France,foram assim outros homens, foi assim o trabalho...
Será que vai ser sempre assim?É só imaginar, visualizar..o tal segredo de que todos falam?!

Não custa nada tentar.Desenho um céu azul, pós uma tempestado, e dá pra sentir o cheiro de terra molhada.Lá vamos nós de novo.

sábado, 18 de outubro de 2008

Parando de pensar

Por um momento tive vontade de escrever a minha vida para poder olhar pra ela de fora e tendar entender os rumos que ela tem tomado,os meus princípios que mudaram, os novos valores que me guiam.

Então eu vou tentar para de querer prever tudo. Já aprendi a me conformar que algumas perguntas na vida não têm respostas e por isso eu tenho que parar de me perguntar.
Agora eu tenho que aprender que nem tudo pode ser planejado e aprender a dar passos no escuro.


...mas você está certo...os momentos não previsíveis são mais gostosos.

domingo, 21 de setembro de 2008

Falando daquilo

Parada no TCC por falta total de inspiração..não sei, simplesmente não consigo fazer um parágrafo decente, escrevo, releio, backspace..porque ficou impublicável.

Resolvi dar uma passeada pelos Blogs da vida que eu sempre leio e me deparei com uma dica que tinha outros links e que me fez pensar em pela primeira vez escrever algo público sobre o assunto: Sexo.
Minhas amigas que lêem o blog provavelmente não se espantarão com o post mas caso alguém que nunca tenha me escutado falar sobre o assunto e que talvez passem por aqui..sim, eu falo, faço e mais...gosto.

Não sou das maiores fãs (já, nada contra, gosto não se discute acredito eu) desse tipo de texto 5699 maneira de...se fazer qualquer coisa, principalmente do estilo Claudia de ensinar. Manuais servem para eletro-eletrônicos, coisas programáveis e se tem algo que ser-humano não é, é programável. Mas, sempre acabo lendo e acho até engraçadas algumas dessas listinhas de “Do que elas gostam”, “O que não fazer para eles” e por assim vai. Não pelo conteúdo em si mas pela pluralidade e mesmo algumas unanimidades de opiniões.

Admiro mulheres que quebram o famoso tabu em tratar do assunto e assumir suas preferências, opiniões..assim como os homens sempre fizeram mas acho até engraçado esse certo feminismo conveniente e de certa forma impositor: “Nós mentimos quando dizemos que você é o melhor..nós fingimos..e bla bla bla”. Sim, tem homem que ainda acha que mulher está lá para dar e acho que qualquer um que goste do assunto sabe que dar é uma coisa, tranzar é outra, ao menos na minha singela opinião. Mas me parece que muitas vezes algumas mulheres tem uma necessidade extrema em mostrar como somos melhores, superiores quando...acho que cada um tem seu lugar ao sol.

Acho que opiniões masculinas são sempre bem-vindas mas as construtivas, cuidado para não dar uma de Doctor Sex, às vezes você não o é.

Aí segue uma listinha do que eu andei lendo por aí [aliás descobri o Manual do Cafajeste e por ele o Ato ou Efeito, pelo blog da Milena, mundo internético de blogs!]e veremos os comentários:

- “É um saco o feminismo de conveniência em que as mulheres exigem os mesmos direitos do homem de transar com quem quiser, de ter o mesmo salário, etc mas a conta do restaurante fica com o cara. Seja educada e ao menos se ofereça pra rachar.”

Concordo mas é, o mundo não é perfeito. Não gostamos que vocês paguem pela grana é porque mulher gosta de segurança, de alguém que cuide e admito, mulheres gostam do que não têm. O ser humano será eternamente insatisfeito:se pagam queremos independência, como não pagam mais, queremos que voltem a pagar.

- “O ritual de tirar as roupas é muito excitante.”

Mulher adora, homem já sei que não dá muita bola. Enfim, é a vida, existem diferenças.Mas tem homem que deveria ao menos aprender a tirar o sutiã. Eu curto até colocar a camisinha porque tem alguns que não podem ao menos aprender a soltar um fecho?É infortúnio ter que tirar ou pior, esperar porque o cara quer insistir em fazê-lo.

- “Pau pequeno e/ou fino é mesmo um problema sério. Pau grande também é um problema sério”

Problema sério pra mim é quando não combina; se a mina for pequena, ué, pau pequeno e fino serve. É, tamanho é documento mas não há unanimidade.Velho e bom encaixe.

-“Cuecas pretas ou brancas [mulheres]; calcinha bege não [homens].”

Pretas ponto; sim opinião pessoal. E eu também odeio bege mas com certas roupas é o necessário. Mas também convenhamos que não é sempre que se pode adivinhar se você fará sexo ou não, falando como uma mulher solteira então..nós perdoamos a sua zorba azul bebê, tirem a calça junto com a calcinha bege e está tudo OK, assim como você faz com as meias.

Mas honestamente, não consigo enxergar segredos. Já comentei com um amigo: ou o cara é O cara ou ele conhece cada ponto do teu corpo e como eu acho difícil achar O cara por aí... é isso que faz ser bom, é cliclé eu sei, mas é química, é enxaixe, sintonia.

Não sei ainda qual foi o melhor sexo até hoje mas acho que já encontrei pessoas que me entendiam muito bem. Eu não gosto de dizer "você manda bem", prefiro ouvir "a gente faz gostoso", afinal, ninguém faz sozinho.

...

Dicas do dia: Manual do Cafajeste, Ato ou Efeito, Em obras[RETIFICANDO]

Já que eu editei: meus comments em itálico


terça-feira, 9 de setembro de 2008

James Blunt - Carry You Home

Trouble is her only friend and he's back again
Makes her body older than it really is
And she says it's high time she went away
No ones got much to say in this town
Trouble is the only way is down, down, down

As strong as you were
Tender you go
I'm watching you breathing
For the last time
A song for your heart
But when it is quiet
I know what it means
And I'll carry you home
I'll carry you home

If she had wings she would fly away
And another day god will give her some
Trouble is the only way is down,down,down

As strong as you were
Tender you go
I'm watching you breathing for the last time
A song for your heart
But when it is quiet
I know what it means
I'll carry you home
I'll carry you home

And they're all born pretty
in New York City tonight
and someones little girl
was taken from the world tonight
under the Stars and Stripes

As strong as you were
Tender you go
I'm watching you breathing for the last time
A song for your heart
But when it is quiet
I know what it means
And I'll carry you home

As strong as you were
Tender you go
I'm watching you breathing for the last time
A song for your heart
But when it is quiet
I know what it means
And I'll carry you home

I'll carry you home
...

Achei bonita.

domingo, 24 de agosto de 2008

Percebi que eu odeio não ter ccompanhia..estava sonhando em ir na Temakeria e aproveitar esse solzinho de domingo mas como não achei quem acompanhasse....pela primeira vez na vida..não quis ir sozinha.Vou esquetar a carne moída e me contentar com a Globo.

Humpf!

domingo, 3 de agosto de 2008

"Eu tô precisando me apaixonar, escrevo melhor assim".
(Camilla, por Leandra Leal em Nome Próprio)

Concordo.Não pelo escrever...mas arrisco a dizer que eu também.

sábado, 2 de agosto de 2008

Bons ventos

Depois de uma semana saindo às 22h quase todos os dias do escritório, 100 mensagens (literalmente) na caixa de e-email mais uns 50 da Comissão para ver..finalmente sábado!

Café da manhã com pão com manteiga quentinho e café com leite acompanhada da Julys, minha Mami que veio ns visitar e a nova integrante da ainda mais nova República Capuccino,a Isinha.
Um bom começo de dia ao som de "Here comes the Sun" (apesar das núvens cinza que avisam a chegada da chuva tão esperada aqui em São Paulo).

Apesar de corrida a semana foi também muito boa. Não vou aqui descrever o quanto os números criaram aplausos ao final de cinco dias de discussões mas foi muito legal me ver realmente empolgada com o que eu escolhi e saber que existem pessoas que acreditam nisso. Apesar de sempre apresentar segurança na maioria das situações existe um frio na barriga que sempre me acompanha quando de trata de algo desconhecido.

Acho que esse foi um posto diário. Comparando com o outro aqui embaixo, bom saber que uma boa brisa está soprando meus cabelos.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Cansada de...da vida...de hoje

Acho que estou com preguiça da vida...ou de mau humor mesmo..ou quem sabe TPM.
Qualquer que seja a causa, estou querendo surmir do mundo hoje.

Queria ter escrito o post que disse aqui que ia fazer mas fica para outro dia. E esse, acho que é mais um desabafo ou talvez um suspiro, um sopro de extravaso para um dia chato, infortúnio.
Às vezes eu acho que eu penso demais, imagino demais...e depois me decepciono porque, claro, as coisas nunca acontecem como o filme que eu dirijo e enceno na minha cabeça. E eu me revolto ao fim por insistir em fantasiar, imaginar..o que na verdade eu nem acredito e saiba no fundo que não vai acontecer.
Todo o desabafo por que?! Porque hoje eu me vi com vontade de ficar no escritório, até a hora que fosse, terminando tudo o que tivesse pra terminar. Acho que talvez até seja porque eu ando me empolgando com o assunto, entendendo do negócio..mas acho que era mais porque assim eu fugiria do mundo e só teria que pensar nas minhas plainlhas, números, colunas, linhas e contas.

Acho que nem eu mesma vou ler este post depois (sim, eu faço isso às vezes..ler meus próprios e antigos posts), joguei tudo assim, como veio na cabeça, sem pensar..ou talvez pensando só pra não ter que usar as palavras que eu gostaria, pra dizer o que eu não quero aceitar.
Melhorou...e eu vou pra cama que amanhã é sempre outro dia.

terça-feira, 1 de julho de 2008

Em tópicos

Assisti Sex & the City..e óbvio me fez pensar em mil coisas....vale um post..para mais tarde, ainda esotu consolidando as idéias.

Terminei o projeto de TCC, veremos o que vão achar dele.

Trabalhar oito horas cansa, mas 12 é péssimo.

Dançar é bom demais!

Finalmente férias e amigos de volta: Debão, Bruneco e Camps completando enfim a trupe.

Vinho é o que há. Mal posso esperar para nossa sexta de Queijos&Vinhos do nosso "Club do Vinho"..hehe

Essa nova lei acabou com a minha vida. Não bastasse só andar sozinha de carro, agora terei que pensar na polícia. Fadada ao insucesso mesmo.

domingo, 22 de junho de 2008

TCCendo

Voilà..ça y est...
Tive que começar o bendito TCC. Olhei meu blog esses dias e deu vontade de escrever algo...não consegui pensar em mais nada que não fosse o TCC; bom deve ser porque agora eu estou mergulhada nele há três dias e a dois de entegar o projeto porque afinal, eu deixei tudo para última hora. Comme toujours!
Resolvi que queria escrever algo diferente, que me interessasse e não pude pensar em outra coisa senão Gestão Internacional.
Sempre foi um tema que me interessou porém temos muito pouca coisa na FEA; imagino que seja também porque temos ao lado o curso de RI (aliás, ao qual nunc aconsegui ter acesso por disciplinas optativas pois está sempre lotado :-(
Veio então a escolha do tema e talvez soe um pouco poliano mas queria contribuir de certa forma à universidade que me deu os melhores anos e amigos da vida, então resolvi escrever sobre a Internacionalização da Universidade de São Paulo. Talvez também decido ao intercâmbio que me fez perceber o quanto nós estamos de certa forma desorganizados em relação ao tema e principalmente, em querer ser uma escola internacional. Cheguei até em pensar num projeto de organização estudantil que se ocupasse de alunos estrangeiros na FEA..mas hoje eu penso...ainda bem que deixei-o para trás, mal tenho tempo para a (querida) Comissão.
E depois veio a escolha do professor. Visto que não temos tanta coisa publicada sobre isso, aulas menos ainda, imaginem professores orientadores. Mas acho que dei sorte; converser com a professora Fleury (ex diretora da FEA) e por um acaso ela estava orientando uma tese similar cujo autor tem me ajudado muito com tudo.
Bom, resta agora eu consegui deixar tudo "amarradinho" e quem sabe teremos uma simbólica contribuição à famigerada "melhor escola do Brasil".
...
E agora eu me vou...já espaireci..quem sabe consigo desempacar e finalizar o tema "Internacionalização de firmas" e linkar com Internacionalização do Ensino Superior. Au revoir!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

In Her Shoes


I carry your heart with me
I carry it in my heart
I am never without it
Anywhere I go you go,my dear;
And whatever is done by only me is your doing,my darling
I fear
No fate(for you are my fate,my sweet)
I want no world(for beautiful you are my world,my true)
and it's you are whatever a moon has always meant
and whatever a sun will always sing is you

Here is the deepest secret nobody knows
Here is the root of the root and the bud of the bud
and the sky of the sky of a tree called life;
Which grows higher than the soul can hope or mind can hide
and this is the wonder that's keeping the stars apart

I carry your heart(I carry it in my heart)
(E.E.Cummings,In Her Shoes)
...
Nos meus passos ela me seguiu
E com seus pezinhos iniciou os seus
Os seus passos, então, eu também resolvi seguir
Longe, tão longe, que no longe não irá acabar
Que daqui a anos minhas pegadas ainda estarão ao lados das suas
Não importa a distância
Não importa o tempo
Não importa quem esteja por perto,ou quem esteja ao longe
Meus passos sempre acompanharão os seus

F.e.l.i.z A.n.i.v.e.r.s.a.r.i.o minha irmã!

terça-feira, 20 de maio de 2008

Um post às nossas mães

Inspirado em "Parem de falar mal da rotina"

Para comemorar o dia das Mães fomos assistir à peça de Elisa Lucinda "Parem de falar mal da rotina", na grande e boníssima companhia de Nádia e Lídia, em que ela traz ao palco cenas do cotidiano da sociedade contemporânea e que ilustram divinamente o dia-a-dia de todos nós:alguém escutando uma bolsa ou se batendo (à procura de que celular está tocando), uma mulher cárcere do telefone porque "ele disse que ia ligar" e não ligou, dentre tantas outras mais.
Rimos a peça inteira principalmente porque a platéia inteira se identifica com todas as cenas ilustradas. E novamente, me veio à idéia a solução proposta pela minha amiga Ju Bradolis que tudo se resolve com o "desapego".
Sabe o que disseram que é assim?Que é certo?Que tem que ser feito porque se não....hm...senão o que?! Exato...é o desapego. Senão nada...O grande problema das pessoas seriam seu cárceres imaginários e transformados em realidade fictícia que as faz reféns de uma "socidade" inexistente, refém de si mesmas. O que fazer? Desapego!
E é muito disso que Elisa Lucinda fala e ilustraria como na minha passagem preferida: o cabelo ruim.Desde quando cabelo tem índole?Cabelos são loiros, morenos, ruivos, encaracolados, lisos, etc etc etc. Porém nunca ouvi falar de cabelo benevolente ou criminoso. Isso porque um dia decidiram que o cabelo deve ser liso e que todo e qualquer cacho deve ser destruído a qualquer custo: mulheres se escondem da chuva, vão ao cabelereiro escondido, acordam às 5h da manhã para fazer escova, são reféns de uma escova de cabelo.
Porque?Porque se apegaram ao fato de que um dia, alguém, quem sabe, disse que cabelos devem ser lisos.
E com isso ela faz desmoronar dezenas de crenças que nos fazem cárceres de nossos dia-a-dia e principalmente, que nos fazem culpar aos outros por existirem. E uma grande culpada inocentemente: a rotina.
Quantas vezes não foi cusada a dita cuja de destruir casamentos, acabar com namoros,arruinar vidas. E no entanto, como ela mesmo diz, quem faz nossa rotina...somos nós!

E acho que foi aí que eu mais me identifiquei, no mento atual da minha vida, e liguei à "teoria" do "desapego". As pessoas deveriam reclamar menos e fazer mais.
Foi um prazer ver uma artista utilizar-se de seu trabalho para consicentizar as pessoas de seu ponto de vista, de tentar fazer com que as pessoas saissem dali e tivessem vontade de por a mão na massa.

E bom, até agora não falei das mães presentes no espetáculo, mas é para elas este post.
Vi na Elisa muito de nossas (minha e da Ju e da Nádia) mães e de suas vontades em mudar o mundo e, principalmente, de saber que o modo com que ele mudará...também muda.

Por mulheres fortes como vocês, Sandra e Lídia, que aprendemos a ir atrás, a levantar da cadeira e tentar fazer a reclamar e esperar que façam.
Mulheres que foram à luta (algumas vezes literalmente) pelos seus direitos, que defenderam as crias de toda e qualquer ameaça (inclusive quando eu e Nádia nos deliciávamos com areia..rs), que nos fizeram dar nossos passos sozinhas e são responsáveis em grande parte do que somos hoje. Espero fazer a minha parte e chegar a ser um tantinho do que vocês são.
"Sei que não dá para mudar o começo Mas, se a gente quiser, Vai dar para mudar o final!"(Elisa Lucinda, Só de sacanagem)

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Pequenos momentos felizes da vida

...uma noite vendo tv no sofá
...ver Zé Ramalho na Rua São João ao lado dos melhores amigos...os de longe, os de infância e os de sempre
... dar risada na Praça da República com os mesmo amigos de cima
... ter seu trabalho reconhecido e saber que as pessoas acreditam nele e, principalmente, em você
... receber um comentário no blog
... Economíadas

...um sorriso

sábado, 12 de abril de 2008

Um comentário que virou post

Surgiu no blog da Bruna (aliás, confesso, estou adorando essa idéia inter blogs), continou no da Carol e eu resolvi fazer um diálogo inter blogs e transformar em post o que eu pensei sobre isso.

Essa tal liberdade..

"Sendo a liberdade um estado quase inátingível da verdade e completamente despida de pretenções. Como podemos nos livrar de todas as amarras e nos atirarmos de olhos fechados e peito aberto num precípicio tão obscuro que existe dentro de nós?"(Bruna)

"Acho que a liberdade é totalmente utópica, nós nunca aguentariamos lidar com a liberdade do ser em uma sociedade, nós mesmos impomos um basta para liberdade: vou pensar até aqui! vou andar até aqui! vou me arriscar até aqui! e em uma sociedade cheia de secretas imposições" (Carol)

" Se as coisas são inatingíveis...ora!/ Não é motivo para não querê-las.../
Que tristes os caminhos, se não fora/ A mágica presença das estrelas". (Mario Quintana)
-Bruna

"A vida humana não passa de um sonho. Mais de uma pessoa já pensou isso. Pois essa impressão também me acompanha por toda parte. Quando vejo os estreitos limites onde se acham encerradas as faculdades ativas e investigadoras do homem, e como todo o nosso labor visa apenas a satisfazer nossas necessidades, as quais, por sua vez, não tem outro objetivo senão prolongar nossa mesquinha existencia..." (Os Sofrimentos do Jovem Werther, Goethe)- Carol

Não consegui terminar o livro..ou melhor, decidi não terminá-lo ainda, porque ele descreve bem demais o que eu acho da vida e achei que não era hora afinal, ela está só começando.
E quanto à liberdade...eu me pergunto..se o salto não doesse e o escarpin não apertasse,seria tão bom usar Havaianas?!
Devo ser sado-mazoquista..mas sopros de liberdade, como abrir os braços às alturas,um sono bem dormido,olhos brilhantes e clarinhos me olhando,aquele momento em que você pensa "simplesmente não quero que esse sgeundo acabe", talvez me façam mais feliz...porque não acontecem todo dia.
Acho que se me dissessem "Quer ser livre pra sempre?"..eu diria: Não.

sábado, 5 de abril de 2008

Um post sumário

Inspirada por menina Nádia e obrigada pela falta de tempo constante na minha correria atual, vou postar em tópicos.

- Meu dia agora tem 30 horas, ou deveria ter: não sei porque cargas d'àgua esse ano resolvi fazer tudo e mais um pouco: aula na ECA, aulas da FEA (isso porque já completei os créditos de optativas), Comissão de Formatura em dedicação plena, corridas na USP, mergulhinho no CEPE, TCC (bom isso não foi bem escolha, mas acho que a minha professora é meio exigente)..e isso que ainda no segundo semestre teremos Enem e Fuvest.
Ontem foi o primeiro dia em meses que pedi comida em casa e capotei no sofá vendo Globo Reporter...

- No trabalho...tudo agora mudou: estamos naquela època de avaliação e definição do que será o ano, pessoas, etc, resultado: conversa de feedback com o gerente, inesperada. Foi bom por ouvir "Queremos vocês com a gente"; eu sempre estive acostumada a saber o que eu quero e as coisas dependerem de mim para dar certo: estudar para o vestibular, juntar dinheiro para uma viagem, etc etc..mas agora, não é bem assim. Quando se começa a trabalhar você não sabe ao certo o que esperam de você..e na nossa área, o quanto você aprendeu na faculdade e sabe por em prática, pois sim, o curso de administração é basicamente 100% teórico e daí nossa necessidade em entrar no famigerado mundo dos trabalhadores cedo e não ter aquele tempo estagnário-efetivo.
Mas após essa frase teve também um "mas teoricamente, a vaga não existe...mas depende de você": ou seja, tudo certo e nada resolvido. E de repente milhões de coisas apareceram para eu fazer..ando saindo do escritório às 19h, 20h...mas também ando gostando mais do trabalho: o mercado em si é bem interessante e o fato de eu entender melhor tudo o que eu faço (e basicamente aquele milhão de números que eu vejo todos os dias) deixa tudo mais bacana.
E bom...sinto que eu já estou entrando naquela fase de trade off de "o que será o amanhã" que eu tanto odeio: gosto de tudo planejado, em cronograma, gráficos se possível, bem visível..mas, nem tudo é como nós queremos.

- A comissão.....bom..reuniões de negociação, contas e mais contas, reuniões internas, reuniões externas..agora entendo bem quando um amigo, ex presidente de comissão, me disse que eu era louca em ter entrado nessa e que "existe a grande possibilidade de você não formar, você sabe né"...mas ainda assim...continua tesão demais.

- Ando sentindo fala de alguém.....ou do fato de querer alguém. Às vezes não sei se as pessoas ficaram desinteressantes ou se eu perdi a capacidade de achá-las interessantes...ou então, acho que perdi um pouco a disponibilidade a me surpreender. Outro dia me peguei em uma situação que me fez ter frio na barriga de novo...e no carro lá estava eu formulando as possibilidades do que eu poderia ouvir, das piores possível para as muito ruins...acho que foi esse o jeito que eu encontrei em me proteger, afinal como apredemos na FEA, aumenta-se a satisfação diminuindo as espectativas. E cada vez mais concordo com uma amiga que disse "Relações estão fadadas ao insucesso"..e eu completei "é...sempre vai depender do seu esforço" e é nessa que eu já canso em tentar apostar nelas..porque além de tudo ainda teria que me esforçar?
Acho que estou mais para o "bodeia"...estou fora..

-E a minha "revolta" com relação ao sexo oposto ainda segue...cada vez mais acho que esse mundo está às avessas: homens agora são complicados, não entendem o que fazem....Escutei esses dias aquele famoso "eh..as vz eu não entendo oq eu faço"..e eu me pergunto: qual o problema em falar a verdade? Agora eles supõe que você ficará magoadinha, tristinhas...etc etc inha..saudades de quando eles eram menos froxos e diziam um "não" bem na cara.


E ah sim..estamos confeccionando a camiseta "Eu não quero namorar.... só.."; só para deixar mais claro quando rolar aquele "você é mulher pra namorar" ou "não sei até que ponto eu quero levar isso para um relacionamento" quando ninguém nunca se quer tocou na palavra "relacionamento".

- Voltei a dançar! Abriu uma academia estilo "mundo da dança" do lado de casa com vários professores legais: Roseli Rodrigues, do Raça, Steven Harper, uns professores russos de ballets,etc etc etc e ainda salas co amortecedores, acústica apropriada e até videoteca. Já acheu meu novo cantinho de fuga.


....ps>ando pensando demais..sabe quando você tá lá, na aula, nem prestando atenção nem fazendo nada e só está pensando "tenho que fazer isso, aquilo, mandar um email, conferir a planilha, ver se os números estão certos, passar na academia" e na verdade isso só estressa e não adianta nada, afinal, você não fará nada daquilo aquela hora...e fiquei pensando: o que me faz parar de pensar? Achei ...1..escrever....2. dançar. Sim, Emilinha....back to the stage!

segunda-feira, 17 de março de 2008

Hoje...

Hoje eu queria....escutar U2, embaixo do meu edredom, à meia luz, com a chuva caindo lá fora ....e de preferência em boa companhia...

mas hoje eu ainda tenho que terminar o trabalho, reunião de Comissão..e aí tenho que arrumar o quarto, a casa...e dormir...e ainda falta a boa companhia....

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Aos nossos amigos formandos

Existem amigos de todos os tipos: os de infância, os “criança da tua idade”, os amigos do colégio, os da balada, os dos cursos de inglês, de música, os do trabalho...enfim, pessoas que fazem parte de esferas da tua vida que se entrelaçam e caminham junto com você.

Os amigos da faculdade você conhece porque gostam da mesma coisa que você e escolheram tomar o mesmo destino...assim, em pouco tempo eles viram tua rotina. Menos numerosos que os de infância porém com mais chances de seguir com você..vocês escolheram o mesmo caminho. No nosso caso, eles têm um estranho ponto em comum: nossos pais escolheram nossos nomes começando pelas letras de A a J! Estranho por ter sido um detalhe como esse que nos colocou nos mesmos horários, salas de aula, que nos criou uma rotina juntos.

Aulas, dias de bar, festas, Happy Hours, festas, sonecas, festas, jogos, bandejão, solzinho, Sweden, UPD, Vet, viagens, churrascos, almoços, carnavais. Foram quatro anos em que essas pessoas se tornaram tão especiais umas às outras; quatro anos em que nós aprendemos, choramos, gritamos, brigamos, caímos, fizemos montinho, levantamos (às vezes com o copo já na mão) e crescemos (uns mais outros menos) sabendo que sempre haveria alguém que estaria ali com você.

Foram anos que trouxeram sorrisos, amigos, amores, cerveja, Toddynho, sono, desamores, encontros.....e despedidas.

Mas a nossa rotina juntos não acabou, talvez ela apenas mude de cara. Agora faremos mais Happy Hours, afinal trabalhar cansa, viajaremos mais (afinal, teremos mais tempo), não mataremos mais aulas, teremos “day off”, ainda estaremos na FEA, no solzinho, nas festas universitárias, enfim, seremos ainda a Turma 1, apenas em lugares diferentes.

E hoje a gente não veio pra se despedir nem para dizer até mais, até breve, adeus. A gente veio pra dizer “Parabéns”.

Parabéns por ter feito tudo isso valer a pena, Parabéns por agora serem colegas de profissão dos nossos mestres, Parabéns por terem feitos teus pais sorrirem, Parabéns por serem.......as pessoas maravilhosas que fizeram nossos dias FEAnos muito melhores.

E obrigado, por fazerem parte de nossas vidas.

FEAnos, não necessariamente na presença mas na memória dos melhores anos da vida.

Adm - Turma 1- 2004

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Carnaval de Gigantes


Ah, sobre o Carnaval eu poderia até contar todas as peripécias que aprontamos nesses cinco dias de festa mas quem me conhece já conhece todo o festerê então, achei melhor escrever outras coisas.

A nossa famigerada festa é conhecida no mundo inteiro: gringo adora Carnaval, se imagina sambando entre plumas e mulheres, festejando o ano inteiro. Mas convenhamos, a festa é realmente insanamente boa mas vejo mais do que isso. Depois de um ano fora (e vejam bem, isso significa um ano sem Carnaval :-o ) percebi que a festa, não sei bem o que é causa ou conseqüência, é um dos únicos momentos em que todo o povo brasileiro comemora algo junto: não se distingue rico de pobre, preto de branco, as pessoas vão às ruas juntas. Claro sim, que se pode ver diferenças mas algo que me impressiona bastante são os carnavais de rua.

Estive em São Luis do Paraitinga, que teve o oba oba divulgado até no New York Times ao lado de Ouro Preto e Diamantina. É uma cidadezinha pequena perto de Ubatuba, litoral de São Paulo, com aproximadamente 10 mil habitantes e que reunia em um só bloco 35 mil foliões.

Numa cidade tão pequenina não imaginava que haveria tanta movimentação. Todo o comércio adaptou o que pode e tinha até papelaria vendendo cerveja, chips, amendoins e afins (isso é o que eu chamo de alta capacidade adaptação das operações!). O motivo do carnaval lá é a chita: tudo é de chita desde os enfeitos nos postes, passando pela decoração dos bares, roupas das pessoas (inclusive os fofíssimos bebês) e souvenirs do lugar. A cidade me lembrou bastante Iguape nos tempos em que passávamos o Carnaval em família: criançada na rua, blocos locais com as letras próprias, nada de axé nem funk-black-pop-junk.

À tarde em São Luis o clima era bem familiar e mesmo à noite não se sentia aquele clima destrutivo de Carnaval que se vê nas cidades mais famosas; todo mundo bem civilizado eu diria. As marchinhas entravam na cabeça de certa forma que lá estava eu na quarta-feira de trabalho cantrolando na cabeça “A Maricota com a direitaaaaaa”, “ôô Barboooosa, essa curva é perigosa” e sim, a minha preferida “Ninguém é de ninguém mas tooooodo mundo....” (hehe).

E nisso tudo, não se sabia quem vinha de onde, quanto tinha no bolso, se era filho de Fulano ou do prefeito; e ninguém tinha problemas pra pensar, porque acho que essa é a grande diferença dessa festa pra qualquer outra: é um momento em que um povo que vê desinfelicidades o ano inteiro simplesmente resolve esquecer de tudo e festejar como puder, cantando e dançando, do jeito que for.

.....

E sim, nós cantamos, dançamos, beijamos, bebemos, caimos, dançamos de novo, dormimos mal, demos muitas risadas e juntamos mais vááárias histórias pra contar, por que é...sabe As pessoas?
Então, elas fizeram O carnaval. Nada melhor do que ter amigos!

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Em 2008...

Pretendo e me formar e aproveitar mais tudo que a universidade tem; ir mais vezes ao CEPE, andar mais pela USP, fazer matérias em outras faculdade (Já comecei esse semestre me inscrevendo em “Relações Públicas Internacionais” na ECA, veremos no que vai dar).

Vou prestar Fuvest de novo: Letras, ênfase em Grego; sim, eu sei, é estranho, mas todos têm um hobby: umas amigas minhas vão fazer curso de culinária, outras de coquetéis, eu gosto de línguas e queria aprender grego. USP here we go again! (Verei quanto eu emburreci em 5 anos!)

Preciso melhorar meus três idiomas porque desde que voltei de intercâmbio não tenho praticado muito e acho que estou perdendo fluência.

Vou ler mais sobre administração, negócios, etc; sinto que deveria saber muito mais do que eu sei (O livro de macros, aliás, já está na estante, falta lê-lo).

Vou viajar mais! Quem sabe Argentina em julho, Rio no feriado, Bahia no reveillon; sul sempre que puder: adoro aquele lugar, aquelas pessoas, aquelas praias.

Quero ver mais minha família: meus avós estão velhinhos demais pra receberem visitas uma vez ao ano e meu Papi perto demais para eu ir vê-lo tão pouco.

Hey de implementar o Projeto Verão 2008: saladinhas, peito de peru e corridas pela USP; a barriguinha vai agradecer.

Quero conhecer mais lugares em São Paulo: botecos, baladas, sambas, bares e continuar desfrutando ainda dos lugares de sempre: pão na chapa de café da manhã, cervejinha no Rei, pastel de feijuca no Birô...

Vou guardar dinheiro, descentemente, não em poupança e juntar uma quantia que dê pra começar a pensar no depois.

O amor da minha vida vai me encontrar...só depois do Carnaval e Economíadas..hehe

E bom, isso sem falar que vou continuar fazendo amigos, travessuras, dançando funk, axé, pagode, dança do siri e etc, Happy Hour uma vez por semana com a galera da FEA, uma vez por mês no trabalho (trabalhar na Chandon é o que há!), indo a festas universitárias, formaturas, chá de bebês e para o que mais convidarem (ou não..hehe); continuarei fazendo merdas, me arrependendo depois; esquecendo tudo logo mais...
................................................................................................e sim, eu vou continuar sendo muito feliz!